Pacientes que sobrevivem e saem da UTI, têm apresentado altas taxas de depressão, ansiedade, transtorno do estresse pós-traumático, associado com insônia e intensa fadiga.
É muito comum relacionar o TDAH a garotos inquietos e agressivos que têm dificuldade em seguir ordens em uma sala de aula. Contudo, nos últimos anos, estudos têm mostrado que o TDAH também é comum em meninas, muito mais do que se pensava.
Apesar do envelhecimento trazer sabedoria, com o tempo, a nossa função cognitiva, que está no pico quando temos a idade de 20 anos, diminui gradualmente durante o resto da vida.
Diversos estudos têm evidenciado que as características principais do Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) estão associadas a uma dificuldade para inibir ou frear impulsos.
É na primeira infância que o pediatra, os pais e educadores passam a perceber de forma mais sistemática os comportamentos da criança e o seu aprendizado, e fazem comparações com os pares, ou seja, com outras crianças da mesma idade.
O TDAH é um Transtorno do neurodesenvolvimento, com base genética, que acomete cerca de 5,29% da população infantil mundial, sendo este o transtorno mais comum de início na infância.
A esquizofrenia é uma doença que afeta cerca de 1% da população mundial. Ouvimos muito pouco sobre ela nos meios de comunicação e, quando surge em filmes e novelas, é, em geral, retratada de forma estereotipada e preconceituosa, sendo na maior parte das vezes associada à violência e à perversidade.
Este assunto vem sendo amplamente discutido por profissionais especializados frente à onda tecnológica que cobriu o mundo. Dados de estudos internacionais mostram que os pais estão fornecendo smartphones para crianças cada vez mais cedo e esse assunto tem se tornado significativamente relevante a ser discutido.